Agro é…

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Raijan Mascarello

 O agro é para os ricos, uma frase que mais ouvi nos últimos meses.Pois bem, é para os ricos sim.

Mas calma!Não estou falando em grana .Ricos são aqueles que produzem 365 dias por ano, abrindo mão de finais de semana, feriados, férias pois o agro não pára a produção não espera. Estes são ricos em FOCO.

Ricos são aqueles que levantam de madrugada e mesmo assim são desvalorizados pela sociedade, estes são ricos em FORÇA.

Ricos são aqueles que enfrentam prejuízos na produção, intempéries e mesmo assim arregaçam as mangas, sacode a poeira, enxuga as lágrimas, enfrenta a situação e continuam produzindo uma nova safra para alimentar as pessoas.Estes são ricos em FÉ

.Ricos em trabalho mas tbem sujeito a tudo !

#forçaagro

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Plantio

Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Pelo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão, segundo o seu trabalho. – 1 Corintios 3.

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soja em alta

Soja volta a subir na manhã desta 4ª feira em Chicago após consecutivas sessões de baixas

Publicado em 04/10/2023 07:19

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Depois de duas sessões consecutivas de baixas nesta semana e de ter batido em suas mínimas em mais de 22 meses durante o pregão desta terça (3), o mercado da soja volta a operar em campo positivo na manhã desta quarta-feira (4). As cotações, por volta de 7h10 (horário de Brasília). subiam entre 5,25 e 7,75 pontos nos principais contratos, levando o novembro a US$ 12,80 e o maio a US$ 13,26 por bushel. 

Faltam novas notícias para movimentar de forma mais clara as cotações na CBOT. Os traders ainda permanecem atentos ao avançar da colheita nos EUA, do plantio no Brasil, ao passo em que também monitora a demanda. Apesar da China estar comemorando um de seus principais feriados nesta semana – o da Golden Week – o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) já anunciou duas novas vendas de soja à nação asiática. 

Ainda assim, está também no front um atraso das vendas norte-americanas para exportação, bem como uma maior competitividade do Brasil com a alta do dólar frente ao real nos últimos dias. Ontem, a moeda americana encerrou o dia com alta de mais de 1,5% e sendo cotado a R$ 5,15, ambos fatores que também pesam sobre os preços.

No paralelo e, mais forte nesta semana, a influência do financeiro também tem pesado sobre o caminhar dos futuros não só da soja, mas das commodities de uma forma geral. O petróleo na manhã desta quarta cede mais de 1,5%, enquanto o dólar index – que vinha subindo há muitas sessões – perdia 0,24%, para 106,452 pontos.  

Veja como fechou o mercado nesta terça-feira:

+ Soja recua em Chicago com influência do financeiro, evolução rápida da colheita e atraso nas exportações americanas

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Por:

 Carla Mendes | Instagram @jornalistacarlamendes

Fonte:

 Notícias Agrícolas

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Algodão.

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Fotos – AgRo

I Coríntios 3:6.
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Algodón

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Colheita

Seara

Leitura Bíblica:
1 Coríntios 3.5-9


É verdadeiro o ditado: “Um semeia, e outro colhe” (Jo 4.37).


Seara, segundo o dicionário, significa “campo de cereais” ou “extensão de terra cultivada”. Jesus diz em Mateus 9.37 que “a colheita (ou seara) é grande, mas os trabalhadores são poucos”, ou seja, há muito trabalho a fazer na obra do Senhor e pouca mão de obra disponí­vel, muitas pessoas que precisam conhecer o evangelho e poucas para anunciá-lo. Deus designa e capacita cada um de seus filhos para um determinado trabalho em sua obra de espalhar as boas novas do evangelho de Jesus. Uns cuidam da terra (a pessoa que ouve), outros da semente (a palavra bíblica oportuna), outros da plantação em crescimento (ensino e aconselhamento) e outros ainda, da colheita (a pessoa transformada por Deus). O Senhor usa todos os trabalhadores, não fazendo qualquer distinção, sem desprezar ninguém que se disponha verdadeiramente ao serviço. Como na leitura bí­blica de hoje, cada um tem sua função: “Eu plantei, Apolo regou…”

É preciso que todos se envolvam para que o trabalho flua com excelência. Se cada um fizer sua parte, ninguém fica sobrecarregado e a obra se completa, porque os resultados são produzidos por Deus – afinal de contas, ele é o Dono da seara. Não importa se você planta, rega ou colhe, isto é, se trabalha antes, durante ou depois de alguém chegar a Cristo. Esse esforço só traz resultado porque Deus é quem fez a planta crescer, se desenvolver e estar pronta para a colheita e futuros plantios. Ele é quem capacita cada um de acordo com sua graça e misericórdia. A nós cabe dispor-nos ao trabalho, arregaçar as mangas e pôr a mão na terra, com toda disposição, dedicação, destemor e confiança. Todas as pessoas à nossa volta precisam de Deus, e a causa é urgente. Todos são alvo do amor de Jesus, carecem de sua bondade e têm direito de conhecê-lo. Muitos estão feridos, desanimados, cansados, esperando por alguém que lhes dê atenção. E você, já está trabalhando na seara? 

Luciana Gallinari, Paulínia/SP

Cada filho de Deus tem uma tarefa a cumprir na lavoura do Senhor. Você já está executando a sua?

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Pão

Terça-feira, 21 de fevereiro

Consciência

Leitura Bíblica:
Romanos 2.13-16


… temos consciência limpa e desejamos viver de maneira honrosa em tudo (Hb 13.18b).


Deus fala conosco por meio da Bíblia e do Espírito, mas também da igreja e da nossa consciência. A Bíblia é o guia absoluto; nada que pareça vir do Espírito, nenhuma orientação da igreja ou sugestão da consciência pode contrariar a palavra de Deus.

Entender o que Deus fala pela nossa consciência requer atenção e discernimento. A consciência compara o que ocorre em nosso íntimo com os padrões aprendidos no ambiente em que vivemos, e tira suas conclusões. Quando estas não nos agradam, somos tentados a silenciá-la com todo tipo de justificativa. O perigo disso é que, quanto mais ignoramos nossa consciência, menos sensível ela fica.

A consciência atua não só no que pensamos, mas também em nossas palavras, ações e motivações. Ela verifica as frases que nos vêm à boca, analisando a verdade, o amor e o tato delas. Avalia atitudes e pesa motivos. O que nos leva a pensar, falar e agir “assim ou assado”? Mesmo uma ação boa pode vir de uma motivação ruim.

Como, então, Deus pode falar conosco pela consciência? Isso depende, primeiramente, da nossa proximidade com o Senhor e sua Palavra. Quanto melhor o conhecermos, melhor vamos entender seus direcionamentos. Por exemplo, a Bíblia diz que “antes mesmo que a palavra me chegue à língua, tu já a conheces inteiramente, SENHOR” (Sl 139.4). Assim, tocada por Deus, nossa consciência nos adverte quando estamos prestes a falar ou fazer algo que o desagradará. É nos pensamentos que travamos a maioria das nossas batalhas contra o mal. Ela também nos acusa durante o ato, mas aí sua influência é menor, já que é difícil parar depois de começar. E também nos julga após o fato consumado, com suas conclusões duras, que machucam a alma, geram culpa e podem até adoecer o corpo. Cultivemos então uma consciência sensível e submissa à palavra de Deus, e obedeçamos com sabedoria aos seus alertas.

Edilaney Duarte Gonçalves, Americana/SP

Alimentar-se constantemente da palavra de Deus é o melhor caminho para ter uma boa consciência.

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Peru

Pra pensar….e descontrair:

CONTO DO PAVÃO E DO URUBU

Há um conto japonês milenar que é mais ou menos assim: Em uma planície, viviam um Urubu e um Pavão.

Certo dia, o Pavão refletiu:

– Sou a ave mais bonita do mundo animal, tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém nem voar eu posso, de modo a mostrar minha beleza. Feliz é o Urubu que é livre para voar para onde o vento o levar.

O Urubu, por sua vez , também refletia no alto de uma árvore:

– Que infeliz ave sou eu, a mais feia de todo o reino animal e ainda tenho que voar e ser visto por todos, quem me dera ser belo e vistoso tal qual aquele Pavão.

Foi quando ambas as aves tiveram uma brilhante idéia em comum e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzar-se seria ótimo para ambos, gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse a graciosidade de um Pavão.

Então cruzaram…e daí nasceu o Peru:

QUE É FEIO PRA VALER E NÃO VOA!!!

Moral da história: “- Se tá ruim, nem vem com gambiarra que piora!!”

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A chuva e os fertilizantes

A chuva lava…o fertilizante repõe!

Valter Casarin

Consideramos um solo mais fértil quando possui nutrientes em quantidades suficientes e em formas minerais que podem ser assimiladas pelas plantas. Quando crescem, as plantas retiram os nutrientes de que necessitam do solo e, portanto, esgotam-no. Por outro lado, quando as plantas morrem, elas são decompostas e permitem que os nutrientes retornem ao solo e se tornem disponíveis novamente. É, portanto, um processo cíclico de reciclagem de nutrientes.

No entanto, esse ciclo é aberto e um solo pode ganhar ou perder nutrientes. Por exemplo, a água da chuva pode se infiltrar no solo e levar certos nutrientes consigo para os lençóis freáticos e cursos d’água, isso é chamado de lixiviação ou drenagem. Alguns solos são mais sensíveis a essa perda do que outros, como é o caso dos solos arenosos.

Por exemplo, uma área agrícola sendo explorada por uma plantação de milho, durante seu crescimento a planta retira nutrientes do solo e os utiliza para construir seus diversos órgãos: grãos, folhas, ramos, raízes. Quando os grãos de milho são colhidos, os nutrientes ali acumulados são exportados, deixando o solo mais pobre em nutrientes, o que acaba levando, aos poucos, ao esgotamento dos nutrientes e a atividade agrícola torna-se comprometida. Assim, é muito importante renovar a fertilidade dos solos cultivados, independente do sistema agrícola implantado.

Ao longo da história, vários métodos de renovação da fertilidade do solo foram usados e muitos deles são lentos e levam longos anos para a restituição dos nutrientes perdidos. Mas, a técnica que tem obtido mais sucesso é o uso de fertilizantes. O uso do termo fertilizante é usado aqui para qualquer matéria externa trazida ao solo para fornecer nutrientes às plantas. Este material pode ser o fertilizante orgânico, os quais contêm proporções muito variáveis de nutrientes, porém não estão em formas imediatamente disponíveis às plantas.

Ao contrário dos fertilizantes orgânicos, podemos contar com a adição dos nutrientes que já estão na forma mineral, neste caso estamos falando dos fertilizantes minerais. Estes têm a vantagem de serem mais concentrados e assimilados diretamente pelas plantas. Os fertilizantes minerais são muitas vezes misturas dos três nutrientes mais importantes (porque são mais frequentemente limitados nos solos): nitrogênio, fósforo e potássio – os conhecidos fertilizantes “NPK”.

Neste momento, você deve estar se perguntando por que não devolvemos apenas os nutrientes que foram retirados pela produção de alimentos?

Para melhor entender essa questão, precisamos compreender que os nutrientes não são retirados do solo somente por meio da exportação ocasionada pela colheita dos produtos agrícolas, mas podem ser facilmente transportados para os rios e lagos por meio de escoamento e lixiviação, ou seja, é a perda de nutrientes por drenagem no perfil do solo. Assim, a alta incidência de chuvas fortes e em grande volume, conforme tem acontecido nesses últimos meses, podem diminuir a disponibilidade de alguns nutrientes para as plantas, principalmente o nitrogênio.

Uma das formas de reduzir as perdas é adaptar a dose de nutrientes e a época de fornecimento do fertilizante ao crescimento da planta e a sua capacidade de absorção. A adubação bem calibrada irá limitar o risco de perdas dos nutrientes. Isso permitirá oferecer maior eficiência ao processo da adubação, não necessitando repor os nutrientes perdidos.

Toda atividade agrícola esgota o solo exportando os nutrientes na forma de alimento para os seres humanos. Renovar a fertilidade do solo é, portanto, essencial para garantir a segurança alimentar a longo prazo. Hoje, nosso sistema alimentar é caracterizado pelo gerenciamento linear de nutrientes. Os nutrientes são trazidos para as lavouras principalmente na forma de fertilizantes minerais, os quais são transferidos para nosso corpo e, posteriormente, excretados na forma de urina e fezes. Esses excrementos são tratados como poluentes a serem eliminados. Enfim, não voltam para repor as retiradas ocorridas nas lavouras. Um caminho óbvio para a resiliência do sistema consiste, portanto, em tentar fazer a ciclagem de nutrientes, como na maioria dos ecossistemas. Nossa esperança é que nossos resíduos se tornem recursos nutricionais novamente.

Valter Casarin é coordenador Científicos da NPV

https://www.gazetadigital.com.br/colunas-e-opiniao/colunas-e-artigos/a-chuva-lava-o-fertilizante-repe/683493

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